Inserción externa, desarrollo y política social en Brasil (2003-2017)
Resumen
En el presente trabajo buscamos analizar la dimensión social de la inserción externa brasileña en el periodo de 2003 a 2017, a partir de la relación entre los indicadores socioeconómicos internos, el alineamiento estratégico entre proyectos de órganos gubernamentales de política social y de política exterior, y las acciones de cooperación internacional en materia social. A partir de los resultados presentados fue posible concluir acerca de un declive relativo del protagonismo brasileño en el área social, tanto en virtud del deterioro de los indicadores económicos y de cooperación internacional brasileños, como de las transformaciones en el modelo de desarrollo operadas a partir de 2016, cuestionando el posicionamiento internacional logrado por Brasil en años anteriores.
##plugins.generic.usageStats.downloads##
##plugins.generic.usageStats.noStats##
Citas
ABC, Agência Brasileira de Cooperação. (2009). Documento Informativo 2009.
ABC, Agência Brasileira de Cooperação. (sf). Evolução da Execução Financeira dos Projetos da ABC. http://www.abc.gov.br/Gestao/EvolucaoFinanceira
Amorim, C. (2004). Conceitos e estratégias da diplomacia do Governo Lula. Diplomacia, Estratégia e Política, 1(1), 41-48.
Brasil. (2003). Plano Plurianual 2004-2007 (Lei nº 10.933). Diário Oficial da União, Brasília.
Brasil. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. (2017). Orçamento de 2018.
http://www.planejamento.gov.br/assuntos/orcamento-1/orcamentos-anuais/2018/orcamento-anual-de-2018
Diniz, E. (2011). O contexto internacional e a retomada do debate sobre desenvolvimento no Brasil contemporâneo (2000/2010). Dados – Revista de Ciências Sociais, 54(4), 493-531.
Fiori, J. L. (2013). O Brasil e seu “entorno estratégico” na primeira década do século XXI. In E. Sader (Ed.), Dez anos de governos pós-neoliberais no Brasil: Lula e Dilma (pp. 31-51). São Paulo; Rio de Janeiro: Boitempo.
Fligenspan, F. (2010). Plano Real: da estabilidade à necessidade de crescer. Porto Alegre: UFRGS, 2010.
Fligenspan, F. (2016). Do crescimento com redistribuição de renda à crise atual, Revista Adverso, https://issuu.com/verdeperto/docs/219
Granato, L. (2015). Brasil, Argentina e os rumos da integração: o Mercosul e a Unasul. Curitiba: Appris.
Guimarães, S. P. (2006). Desafio Brasileiro na Era dos Gigantes. Rio de Janeiro: Contraponto.
Halliday, F. (1999). Repensando as relações internacionais. Porto Alegre: Editora da UFRGS.
IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2019). Síntese de Indicadores Sociais. Brasília: IBGE.
IPEA, Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. (2013). Cooperação brasileira para o desenvolvimento internacional: 2010. Brasília: ABC e IPEA.
Lima, M. R. S., & Milani, C. (2016). Política Externa, Geopolítica e Modelos de Desenvolvimento. In Lima, M. R. S.,
Milani, C., & Muñoz, E. E. (Eds.), Cooperación Sur-Sur, política exterior y modelos de desarrollo en América Latina. Buenos Aires: CLACSO.
Madeira, L. M., Hellmann, A., & Medeiros, K. (2011). O Brasil na Ação Coletiva Sul-Sul para o Desenvolvimento Social. Carta Internacional, 6(2), 16-30.
Medeiros, K. (2016). A agenda social na inserção externa do Governo Lula: desenvolvimento, diplomacia e cooperação sul-sul. Dissertação de mestrado do Programa de Pós-Graduação em Ciência Política (PPGPOL-UFRGS). Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil.
Midgley, J. (2013). Social Development: theory and practice. Los Angeles: SAGE.
Milan, M. (2016). Oligarchical restoration and full neoliberalism reloaded: an essay on the roots of the twin crises and the 2016 coup d’etat in Brazil. Austral: Brazilian Journal of Strategy & International Relations,5(9), 74-112.
Milani, C. R. S. (2014). Evolução histórica da Cooperação Norte-Sul. In Souza, A. M. (Ed.), Repensando a cooperação internacional para o desenvolvimento. (pp. 33-56). Brasília: Ipea.
Moniz-Bandeira, L. A. (2014). A Segunda Guerra Fria: geopolítica e dimensão estratégica dos Estados Unidos, das rebeliões na Eurásia à África do Norte e Oriente Médio. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.
MP, Ministério Público do Brasil. (2016). Inquérito Civil Público n° 1.16.000.002098/2016. http://pje1g.trf1.jus.br/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam
Myrdal, G. (1970). The challege of World Poverty: a World Anti-Poverty Program in Outline. Nova Iorque: Pantheon Bookes.
O Globo. (2016). Itamaraty extingue departamento de combate à fome. https://oglobo.globo.com/brasil/itamaraty-extingue-departamento-de-combate-fome-20101655
Omer, S. (1979). Social Development. International Social Work, 22(3), 1-26.
Opera Mundi (2016). Itamaraty extingue departamento de cooperação internacional para combate à fome.
Papi, L. P., & Medeiros, K. (2015). Agenda social na política externa do Governo Lula: os casos de cooperação internacional prestada pelo MDS e pela ABC. Revista Conjuntura Austral, 6(30), 75-100. https://seer.ufrgs.br/ConjunturaAustral/article/view/54317
Visentini, P. (2013). A África e as Potências Emergentes: Nova partilha ou cooperação Sul-Sul? Porto Alegre: Leitura XXI.
ABC, Agência Brasileira de Cooperação. (sf). Evolução da Execução Financeira dos Projetos da ABC. http://www.abc.gov.br/Gestao/EvolucaoFinanceira
Amorim, C. (2004). Conceitos e estratégias da diplomacia do Governo Lula. Diplomacia, Estratégia e Política, 1(1), 41-48.
Brasil. (2003). Plano Plurianual 2004-2007 (Lei nº 10.933). Diário Oficial da União, Brasília.
Brasil. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. (2017). Orçamento de 2018.
http://www.planejamento.gov.br/assuntos/orcamento-1/orcamentos-anuais/2018/orcamento-anual-de-2018
Diniz, E. (2011). O contexto internacional e a retomada do debate sobre desenvolvimento no Brasil contemporâneo (2000/2010). Dados – Revista de Ciências Sociais, 54(4), 493-531.
Fiori, J. L. (2013). O Brasil e seu “entorno estratégico” na primeira década do século XXI. In E. Sader (Ed.), Dez anos de governos pós-neoliberais no Brasil: Lula e Dilma (pp. 31-51). São Paulo; Rio de Janeiro: Boitempo.
Fligenspan, F. (2010). Plano Real: da estabilidade à necessidade de crescer. Porto Alegre: UFRGS, 2010.
Fligenspan, F. (2016). Do crescimento com redistribuição de renda à crise atual, Revista Adverso, https://issuu.com/verdeperto/docs/219
Granato, L. (2015). Brasil, Argentina e os rumos da integração: o Mercosul e a Unasul. Curitiba: Appris.
Guimarães, S. P. (2006). Desafio Brasileiro na Era dos Gigantes. Rio de Janeiro: Contraponto.
Halliday, F. (1999). Repensando as relações internacionais. Porto Alegre: Editora da UFRGS.
IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2019). Síntese de Indicadores Sociais. Brasília: IBGE.
IPEA, Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. (2013). Cooperação brasileira para o desenvolvimento internacional: 2010. Brasília: ABC e IPEA.
Lima, M. R. S., & Milani, C. (2016). Política Externa, Geopolítica e Modelos de Desenvolvimento. In Lima, M. R. S.,
Milani, C., & Muñoz, E. E. (Eds.), Cooperación Sur-Sur, política exterior y modelos de desarrollo en América Latina. Buenos Aires: CLACSO.
Madeira, L. M., Hellmann, A., & Medeiros, K. (2011). O Brasil na Ação Coletiva Sul-Sul para o Desenvolvimento Social. Carta Internacional, 6(2), 16-30.
Medeiros, K. (2016). A agenda social na inserção externa do Governo Lula: desenvolvimento, diplomacia e cooperação sul-sul. Dissertação de mestrado do Programa de Pós-Graduação em Ciência Política (PPGPOL-UFRGS). Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil.
Midgley, J. (2013). Social Development: theory and practice. Los Angeles: SAGE.
Milan, M. (2016). Oligarchical restoration and full neoliberalism reloaded: an essay on the roots of the twin crises and the 2016 coup d’etat in Brazil. Austral: Brazilian Journal of Strategy & International Relations,5(9), 74-112.
Milani, C. R. S. (2014). Evolução histórica da Cooperação Norte-Sul. In Souza, A. M. (Ed.), Repensando a cooperação internacional para o desenvolvimento. (pp. 33-56). Brasília: Ipea.
Moniz-Bandeira, L. A. (2014). A Segunda Guerra Fria: geopolítica e dimensão estratégica dos Estados Unidos, das rebeliões na Eurásia à África do Norte e Oriente Médio. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.
MP, Ministério Público do Brasil. (2016). Inquérito Civil Público n° 1.16.000.002098/2016. http://pje1g.trf1.jus.br/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam
Myrdal, G. (1970). The challege of World Poverty: a World Anti-Poverty Program in Outline. Nova Iorque: Pantheon Bookes.
O Globo. (2016). Itamaraty extingue departamento de combate à fome. https://oglobo.globo.com/brasil/itamaraty-extingue-departamento-de-combate-fome-20101655
Omer, S. (1979). Social Development. International Social Work, 22(3), 1-26.
Opera Mundi (2016). Itamaraty extingue departamento de cooperação internacional para combate à fome.
Papi, L. P., & Medeiros, K. (2015). Agenda social na política externa do Governo Lula: os casos de cooperação internacional prestada pelo MDS e pela ABC. Revista Conjuntura Austral, 6(30), 75-100. https://seer.ufrgs.br/ConjunturaAustral/article/view/54317
Visentini, P. (2013). A África e as Potências Emergentes: Nova partilha ou cooperação Sul-Sul? Porto Alegre: Leitura XXI.
Publicado
2019-12-14
Cómo citar
MEDEIROS, Klei P.; GRANATO, Leonardo; PAPI, Luciana Pazini.
Inserción externa, desarrollo y política social en Brasil (2003-2017).
Revista MERCOSUR de Políticas Sociales, [S.l.], v. 3, p. 101-121, dic. 2019.
ISSN 2663-2047.
Disponible en: <http://revista.ismercosur.org/index.php/revista/article/view/85>. Fecha de acceso: 20 abr. 2024
doi: https://doi.org/10.28917/ism.2019-v3-101.
Sección
Artículos Originales
